Entrevista do Presidente Rui Campos
In Jornal de An gola
No ano de estreia na Taça da Confederação Africana de Futebol (CAF), o Recreativo do Libolo, do Kwanza-Sul, pretende a atingir a final da competição, apesar de ser um objectivo secundário da direcção do clube.A informação foi avançada, em entrevista exclusiva ao Jornal de Angola, pelo presidente do Recreativo do Libolo, Rui Campos. “A nossa meta na Taça CAF é chegar o mais longe possível, quiçá chegar à final e vencer a prova”, afirmou o líder da formação da vila de Calulo. Rui Campos acrescentou ainda que a ambição no Campeonato Nacional de Futebol da I Divisão é ficar entre os três primeiros classificados, para marcar presença constante nas competições sob a égide da CAF. “É nossa intenção participar com regularidade na Taça CAF. Por isso, temos de competir bem no Girabola, para voltarmos a estar presentes no certame”. A direcção do Libolo prepara com todo o cuidado a deslocação à Argélia, onde no próximo dia 17 (sexta-feira) enfrenta o Entent Setif, em partida referente à primeira mão dos oitavos de final da Taça Nelson Mandela. “Viajaremos em voo fretado. Pensamos sair de Luanda no dia 15. Treinamos no dia seguinte e jogamos na sexta-feira. Sábado regressamos ao país”, disse o responsável máximo do clube da vila de Calulo.Abordado sobre os propósitos no desafio diante da formação argelina, Rui Campos adiantou que será um jogo bastante complicado. “Teremos pela frente uma equipa bem arrumada e organizada. Neste momento, lidera o campeonato argelino de futebol e tem um público apaixonado. Os campos enchem. Vamos preparar-nos bem para regressarmos da Argélia com um resultado tranquilizador”, sublinhou o dirigente desportivo.Instado a pronunciar-se sobre os maus resultados dos Palancas Negras nos jogos particulares, no âmbito do Campeonato Africano de Futebol (CAN) que o país acolhe no próximo ano, de 10 a 31 de Janeiro, o presidente do Libolo disse que “os resultados negativos do combinado nacional têm muito a ver com o débil trabalho nos escalões de formação até chegar à equipa principal”. A preocupação – sublinhou - releva do facto de não vermos as coisas devidamente organizadas e com um rumo. “Quando se tomam decisões, temos de assumi-las. Vejo muitas indefinições em vários aspectos, sendo o seleccionador nacional a parte mais visível do problema”, considerou.Rui Campos acrescentou ainda que “se fosse eu que decidisse antes, o treinador não era este. Uma vez que é este, temos de estar todos com ele até ao fim. Cada vez que perdemos dois jogos particulares mudamos de treinador? Isso não existe. Se calhar há processos de organização que estão implementados e que não funcionam”, concluiu.
In Jornal de An gola
No ano de estreia na Taça da Confederação Africana de Futebol (CAF), o Recreativo do Libolo, do Kwanza-Sul, pretende a atingir a final da competição, apesar de ser um objectivo secundário da direcção do clube.A informação foi avançada, em entrevista exclusiva ao Jornal de Angola, pelo presidente do Recreativo do Libolo, Rui Campos. “A nossa meta na Taça CAF é chegar o mais longe possível, quiçá chegar à final e vencer a prova”, afirmou o líder da formação da vila de Calulo. Rui Campos acrescentou ainda que a ambição no Campeonato Nacional de Futebol da I Divisão é ficar entre os três primeiros classificados, para marcar presença constante nas competições sob a égide da CAF. “É nossa intenção participar com regularidade na Taça CAF. Por isso, temos de competir bem no Girabola, para voltarmos a estar presentes no certame”. A direcção do Libolo prepara com todo o cuidado a deslocação à Argélia, onde no próximo dia 17 (sexta-feira) enfrenta o Entent Setif, em partida referente à primeira mão dos oitavos de final da Taça Nelson Mandela. “Viajaremos em voo fretado. Pensamos sair de Luanda no dia 15. Treinamos no dia seguinte e jogamos na sexta-feira. Sábado regressamos ao país”, disse o responsável máximo do clube da vila de Calulo.Abordado sobre os propósitos no desafio diante da formação argelina, Rui Campos adiantou que será um jogo bastante complicado. “Teremos pela frente uma equipa bem arrumada e organizada. Neste momento, lidera o campeonato argelino de futebol e tem um público apaixonado. Os campos enchem. Vamos preparar-nos bem para regressarmos da Argélia com um resultado tranquilizador”, sublinhou o dirigente desportivo.Instado a pronunciar-se sobre os maus resultados dos Palancas Negras nos jogos particulares, no âmbito do Campeonato Africano de Futebol (CAN) que o país acolhe no próximo ano, de 10 a 31 de Janeiro, o presidente do Libolo disse que “os resultados negativos do combinado nacional têm muito a ver com o débil trabalho nos escalões de formação até chegar à equipa principal”. A preocupação – sublinhou - releva do facto de não vermos as coisas devidamente organizadas e com um rumo. “Quando se tomam decisões, temos de assumi-las. Vejo muitas indefinições em vários aspectos, sendo o seleccionador nacional a parte mais visível do problema”, considerou.Rui Campos acrescentou ainda que “se fosse eu que decidisse antes, o treinador não era este. Uma vez que é este, temos de estar todos com ele até ao fim. Cada vez que perdemos dois jogos particulares mudamos de treinador? Isso não existe. Se calhar há processos de organização que estão implementados e que não funcionam”, concluiu.
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